domingo, 10 de novembro de 2019

CHRISTOPHER - What’cha Gonna Do? [1969 US Rock Psych Acid Blues]


UM ÓTIMO VENENO COM EFEITO PODEROSO QUE ESTAVA GUARDADO NOS PORÕES DA MINHA COLEÇÃO!!! TAVA ESQUECIDO, OU SERIA MELHOR DIZER QUE TAVA MATURANDO EM ESTANTE DE CARVALHO HÁ ANOS, PORTANTO, ESTAMOS DIANTE DE UM GRAN RESERVA DA MAIS ALTA QUALIDADE!!! AGRADEÇO AO MEU GRANDE AMIGO "ARNALDO FILHO", QUE HOJE MORA NOS ESTADOS UNIDOS, UM GRANDE ROQUEIRO E COLECIONADOR, POIS FOI ELE QUE ATIVOU MINHA MEMÓRIA SOBRE ESSE ÁLBUM, E POR ISSO, AGORA, ESSE LP SAI DAS PROFUNDEZAS PRA SER COMPARTILHADO COM OS ENVENENADOS!!! APROVEITEM...NÃO CONSUMAM COM NENHUMA MODERAÇÃO!!! VENENASSO DE EFEITO GARANTIDO!!!

Um dos mais lendários LPs psicodélicos de todo os tempos!!! Christopher, da Carolina do Sul, um dos melhores LPs psicodélicos americanos da década de 1960 e um dos mais raros - uma cópia custou quase US$ 4.000 na última vez que uma cópia original foi vendida!!! Todas as músicas são de alta qualidade, com uma sonoridade mesclando psychedelia, acid, blues e rock n roll!!! Letras lisérgicas, bem elaboradas, harmonias vocais finas e um bom trabalho de guitarra!!! Rock ácido misturado com blues ácido, e adoráveis ​​canções de rock melódico, às vezes lembrando Corpus, Moving Sidewalks, American Blues Exchange, Tripsichord e muitos outros!!! 

Esse álbum "What’cha Gonna Do?" foi lançado em 1969 para ser usado como demo, razão pela qual existem apenas 100 cópias!!! Foi gravado no Arthur Smith Studios, em Charlotte, Carolina do Norte, um estúdio de oito faixas de última geração. O próprio Smith, dono do estúdio, era um artista famoso e compositor que escreveu 'Guitar Boogie' e 'Dueling Banjos'!!! Era o melhor estúdio que o dinheiro podia comprar no Sul na época, um preço surpreendentemente caro de US$ 62 por hora!!! O engenheiro de estúdio, Jerry Black disse: "Esta é a primeira gravação estéreo de 8 faixas de uma banda de rock ácido que eu já fiz!!!


Legendary psychedelic LP by Christopher from South Carolina. One of the absolute best American psychedelic LPs of the 1960’s, and one of the rarest—a copy went for close to $4,000 the last time an original copy sold online, and nearly double that changed hands off-line for an original! Every song is of the highest quality—they’re all self-penned too—with an accessible sound the suggests that Christopher could have had more widespread success had they ever made it out of their native South Carolina. The “What’cha Gonna Do?” album was pressed in 1969 to use as a demo (which is why as few as 100 copies exist), but you’d never know it based on the overall quality of the production. When you’ve got blistering acid rock mixed with acid blues, with a couple of thoughtful melodic songs for good measure, you’ve got a recipe for something special.

Christopher recorded “What’cha Gonna Do?” at Arthur Smith Studios in Charlotte, NC, a state of the art 8-track studio. Smith himself was a famous performer and songwriter who wrote ‘Guitar Boogie’ and ‘Dueling Banjos.’ It was the best studio money could buy in the South at the time, an astonishingly expensive $62 per hour, but the studio wasn’t quite sure what to make of Christopher! The engineer, Jerry Black, introduced himself by saying, “This is the first 8-track stereo recording of an acid rock band I’ve ever done” in his Southern drawl.” And so it was.

The music demands your attention: well-crafted trippy lysergic lyrics about plastic capsules (and more), flanged vocals (among other effects), fine vocal harmonies, extended jamming, and a transcendent quality well expressed by the gutsy and creative guitar work. Acid rock mixed with acid blues, and lovely melodic rock songs, at times reminiscent of Corpus, Moving Sidewalks, Quicksilver, American Blues Exchange, Dragonfly, Litter (circa “Emerge”), Love, Tripsichord, and many others. Had Christopher’s sole record been a major label release it would have been a staple in every head’s record collection. An enduring work of stunning proportion.

Doug Tull (drums)
Doug Walden (bass, vocals)
Richard Avitts (guitar, vocals)

Side A:
1. What’cha Gonna Do? 12:03
2. The Great Clock 5:37
3. Holiday 3:00

Side B:
1. Death Song 3:20
2. Fugue 3:25
3. Modern Day Oracles 2:50  
4. Day of Sunshine 6:42

https://mega.nz/#!8p0nEC6B!vlayVO5gwQ9BzUhWSyXXtTyn4V5gqSlojenFNXyxM-0

14 comentários:

arnaldo filho disse...

Me amarrei no album,,,irmão do rock,,,valeu,,,

arnaldo filho disse...

Valeu irmão do rock,,,,super album,,,,

Guitarradeplastico,scraping oddities disse...

Muchas gracias

Doctor Brown disse...

Cara, seu site é um achado!

Continue com o bom trabalho, muito obrigado!

Doctor Brown disse...

Cara, seu site é um achado, sempre visito ele pra saber das novidades, muito obrigado por oferecer musica boa e gratuita, muito obrigado mesmo!!!

Zakk Wildner disse...

Valeu!!! Obrigado por compartilhar esta maravilha, melhor do que conhecer boas músicas, é querer mostrar aos outros! Obrigado!

arnaldo filho disse...

Veneno poderoso,,,

Unknown disse...

Sonzeira boa!!! Obrigado por compartilhar, companheiro.

Ivo Almada disse...

Um Senhor Petardo este ((((((((SOM))))) do Christopher!

Viciante este Veneno!

\,,/

Anônimo disse...

Estoy escuchando el mio.fantastico
yo tengo otro -CHRISTOPHER -CHRISTOPHER

Denis disse...

Olá Luís, eu tenho esse LP lançado pela Lion em 2005 mas curiosamente tenho outro LP chamado Christopher, este da Akarma e gravado originalmente na Califórnia, com um trio e músicos diferentes, me parecendo ser apenas uma coincidência. Gostaria de aproveitar e te pedir a senha do arquivo

João Bosco Rodrigues Lima disse...

Esta é a formação do Christopher da postagem: Bill McKee –baixo, vocais | Gary Lucas - bateria | Frank Smoak - guitarra, vocais | Steve Nagle - guitarra rítmica, vocais. A formação que aparece no final da postagem é do outro Christopher, banda originária de Houston, Texas, contemporânea da banda da Carolina do Sul e mais conhecida.

charlie disse...

Bonjour

Doug Tull, Doug Walden, Richard Avitts are musicians of Christopher from Texas.

Jean disse...

Veneno Poderoso ! Du Rock Original ! Encore une fois, mille merci !