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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

The Monks - Black Monk Time (1966 German Garage Rock)



BANDA ALEMÃ FORMADA POR AMERICANOS RADICADOS NA ALEMANHA!! SOM GARAGEIRO, VISCERAL, COM CERTO PRIMITIVISMO E COMANDADO UM POR UM ORGAN (DRIVING) CORRENDO SOLTO, DANDO UM CLIMA PSICODÉLICO AO SOM!! LETRAS CURTAS E AGRESSIVAS!! FORAM OS PRECURSORES DO PUNK ROCK, POIS ANTECIPARAM O ESTILO UMA DÉCADA ANTES!! ISSO ATÉ NO VISUAL, POIS SE APRESENTAVAM COM BATINAS E CABEÇAS RASPADAS AO ESTILO DOS MONGES FRANCISCANOS!! VENENO RECOMENDADO PELA RARIDADE E PELA EXCENTRICIDADE!! ESSA POSTAGEM CONTÉM FULL COVERS EM DIGIPACK COM MAIS DE 30 PÁGINAS!!

Talvez você tenha ouvido essa história. Um grupo de soldados se encontram estacionados na Alemanha, em meados dos anos 60. Eles decidem formar uma banda, que eles chamam de 5 Torquays. O Torquays são realmente nada de especial, tocando covers de músicas de Chuck Berry e outras músicas populares do dia no turbulento clubes alemães. Depois de serem descarregados do Exército, eles ficam na Alemanha. Os dois gerentes da Alemanha Ocidental, e Karl Walther Neimann Remy, previsto para posicionar The Monks como o "anti-Beatles", como eles não são fãs de sensibilidades da banda britânica. The Monks se vestem de preto, com cordas em volta do pescoço servindo como laços. Musicalmente, uma mudança crucial é feita quando o guitarrista Dave Dia muda para banjo elétrico, em busca de um som mais percussivo. Esse é o esquema básico, mas pouco do que é realmente importante. O que é importante, é a musica que os Monks fizeram. Junto com outras bandas, como The Sonics, The Monk inventou o que hoje chamamos de rock de garagem. Foram anos punks, principalmente por Gary Burger, extensivo guitarrista por desenvolver o uso do pedal wah-wah, chamou a atenção de ninguém menos que Jimi Hendrix, que, naturalmente, passou a influenciar gerações de guitarristas. Em qualquer caso, a influência dos Monks no Velvet Underground e em outros "ruídos rock" é inegável, e o mesmo vale para acólitos reconhecido como Henry Rollins, Beastie Boys, e Jello Biafra do Dead Kennedys.

Infelizmente, The Monks não deixam muito em termos de um legado gravado. Black Monk Time, foi lançado pela Polydor em 1966. O álbum foi posteriormente feito várias reedições. A empresa foi emparelhado Black Monk Time com uma coleção de demos e faixas ao vivo chamado The Early Years 1965-1965 e, ao fazê-lo criou um contexto tão necessários para melhorar a experiência de Black Monk Time. A nova reedição acrescenta duas faixas bônus para os quatro que foram incluídos na versão 1994, passando o repertório do álbum, para um total de 18 faixas. Apesar de a banda se reuniu em 1999, e continuou a tocar em shows (embora a morte de Dave Dia de um ataque cardíaco ter colocado um ponto final para The Monks), não houve música recém-gravada até agora. Em 1996, Silver Time Monk: Um tributo aos Monks, foi liberado. O álbum contém faixas de The Fall, Silver Apples, e Jon Spencer, entre outros. Gravado em novembro de 1965, o álbum ''Black Monk Time'' faz um bom argumento para ser a primeira gravação de Garage Rock.

Todos os membros eram soldados estacionados na Alemanha na época. Começaram fazendo covers de Chuck Berry, mas acabaria por desconstruir e depois abandonar os padrões de 60 anos do Rock and Roll. As músicas são ritmicamente focado, os vocais frenéticos e rimas com comentários de guerra. Apesar de serem norte-americanos, formaram a banda enquanto prestavam o serviço militar numa base americana situada na Alemanha. O som da bateria soava como uma marcha militar misturada com “Polka”, muito “feedback” de guitarra, e ainda um banjo elétrico. Se apresentavam vestidos de monges e tinham um corte de cabelo igual ao dos monges fransciscanos. Infelizmente o grupo acabou prematuramente em 1967, e os EUA sempre ignorou a originalidade da música dos Monks. Em agosto de 2006, o vocalista Gary Burger serve como prefeito de Turtle River, Minnesota. Em 10 de janeiro de 2008 Dave Day morreu de um ataque cardíaco. Eddie Shaw passou a tocar em uma banda de rock progressivo chamada Copperhead na década de 1970 e passou a se tornar um escritor de ficção, que também escreveu a sua autobiografia Black Monk Time. Obra ficcional de Shaw é baseado em suas experiências que crescem em Nevada e está publicado sob seu nome completo, Thomas Edward Shaw.



On paper, it's hard to imagine a couplet that looks less like an opener for one of the best albums of the 1960s. When you hear it barked out by Monks lead vocalist Gary Burger over an otherworldly groove, though, it's an unlikely call to arms, and an immediate auditory stamp for one of the most strikingly original bands of the mid-60s. The band's sole studio album, released only in Germany in March 1966, has since become something of a legend, hailed as a precursor to punk and krautrock, and exerting influence far beyond its modest initial sales. Obscurities that routinely bathe in glowing praise naturally engender skepticism among people who haven't yet heard them, and often that skepticism is healthy. In the case of the Monks, though, all the praise is true: in 1966, Black Monk Time was beyond the cutting edge, and today it's easy to hear what made it so innovative and challenging.


The Monks were five Americans living in West Germany. They came there as G.I.s, stationed near Heidelberg in the southwestern Baden-Württemberg region, and the Monks began life inauspiciously as the 5 Torquays, a run-of-the-mill beat group that covered Chuck Berry and the latest English groups, drawing good local crowds. When their time in the Army was up, they stayed, but beneath the conventional exterior of the Torquays lay a group hungry to experiment and break the mold of beat music. They accidentally discovered guitar feedback during a rehearsal, and made it a part of their sound, to the dismay of club owners and some patrons. Their apparent willingness to experiment brought them to the attention of two German ad executives, Walther Niemann and Karl Remy, who the band took on as managers, and who would fundamentally reshape the band's image and sound.



THE MONKS - Higgle-Dy-Piggle-Dy



Gary Burger: lead guitar, lead vocalist
Larry Clark: organ, vocalist
Dave Day: banjo
initially rhythm guitar), vocalist (died January 10, 2008)
Eddie Shaw: bass guitar, vocalist
Roger Johnston: drums, vocalist 
(died November 8, 2004)

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