BOOTLEG RARÍSSIMO E PRECIOSÍSIMO!! AQUI UMA HOMENAGEM A ESSE OBSCURO OBJETO QUE É UMA DAS LENDA DO ROCK!! O OBJETO É ESSE DISCO RARÍSSIMO QUE NADA MAIS É QUE UM A JAM SESSIONS DE JANIS JOPLIN E JORMA KAUKONEN, FUTURO GUITARRISTA DO JEFFERSON AIRPLANE!! DIGAMOS QUE É UMA ÍNTIMA JAM SESSION ENTRE AMIGOS EM 1964, PORTANTO BEM ANTES DA FAMA DOS DOIS!! OLHA A LATINHA DA JANIS!!
A GRAVAÇÃO ROLOU NA CASA DE JORMA KAUKONEN E TEVE A PARTICIPAÇÃO ESPECIALÍSSIMA DA ESPOSA (alguns dizem que é a mãe mas enfim...) DE JORMA, MARGARETA KAUKONEN, TOCANDO UM EQUIPAMENTO INUSITADO!! A SUA PRÓPRIA MÁQUINA DE ESCREVER QUE DAVA O RITMO NO LUGAR DA BATERIA, OU SEJA, MESMO QUE ALGUNS DIGAM QUE FOI OCASIONAL, MESMO ASSIM ACABOU SUBSTITUINDO A BATERIA!! A FITA APRESENTA UM REPERTÓRIO DE BLUES E UM POUCO DE JAZZ!!
UMA PRECIOSIDADE RARA ESSA GRAVAÇÃO!! JANIS, JORMA E SUA ESPOSA TOCANDO BLUES E, EM VEZ DE BATERIA, UMA MÁQUINA DE ESCREVER!! PIRAÇÃO TOTAL!! OS CARAS ERAM MALUCOS MESMOS!! A POSTAGEM É UMA HOMENAGEM A ESSES MALUCOS INOVADORES!! UM MATERIAL REALMENTE HISTÓRICO!!
In 25 June 1964 Janis and future Jefferson Airplane guitar player Jorma Kaukonen recorded a number of blues standards at Jorma's House, further accompanied by Margareta Kaukonen on typewriter (as percussion instrument). These lo-fi sessions included seven tracks: "Typewriter Talk," "Trouble In Mind," "Kansas City Blues," "Hesitation Blues," "Nobody Knows You When You're Down And Out," "Daddy, Daddy, Daddy" and "Long Black Train Blues," and were later released as the bootleg album The Typewriter Tape. Despite the questionable generation on this , it still sounds realy good , with no glaring errors . a very intimate feeling little jam session.
1. Trouble In Mind 3:44
2. Long Black Train 3:59
3. Kansas City Blues 3:01
4. Hesitation Blues 4:18
5. Nobody Knows When You're Down 3:18
6. Daddy, Daddy, Daddy 3:58
Recorded on June 30, 1964,
Janis Joplin - Vocals
Jorma Kaukonen - Guitar
Margareta Kaukonen - Typewriter
320kbps Full Artwork
https://www.mediafire.com/?0duch91uuee0eu5
3 comentários:
Aí, tudo bem - e ainda bem - que a intenção é envenear o rock (creio que no bom sentido).
Mas não vamos envenenar as relações entre as pessoas que fazem o rock.
Só aqui entre nós: a Margareta é -ou era, na época a esposa e não a mãe do cara.
Outra coisa: não me parece que ela teve qualquer intenção de percutir com a máquina de escrever. Estava escrevendo, mesmo.
Sabe-se que ela era artista plástica e poeta, tendo pintado capas e escrito também letras (sob o pseudônimo Malles Meje)em parceria com Jorma (exemplo: To hot to handle - 1985).
Portanto a datilografia foi mero som incidental e acidental enquanto os amigos brincavam com seus instrumentos, todos de cordas(de náilon, de aço e vocais).
De qualquer forma, agradeço a postagem dessa relíquia: ótima referência para mais uma receita de Pílulas de Blues, aqui pela Rádio UFMG Educativa de BH.
Aquele abraço e até a próxima dose.
Wallace Santana.
Valeu pela observação amigo!! Acho que quanto a Margareta ser esposa e não mãe isso realmente é verdade, mas a questão de ter sido ocasional a máquina de escrever isso talvez não proceda!! Digo talvez porque as infirmações são muito desencontradas sobre isso!! Acontece que numa audição mais apurada podemos perceber muitas vezes a batida das teclas da máquina em plena sintonia com o som!! Acho que pode ter sido acidental no início, pode ser que ela tava realmente na mesma sala datilografando e eles gostaram do que ouviram e fizeram essa brincadeira despretenciosa e que ficou muito legal!! De qualquer forma, seja como tenha sido, ocasional ou não, o que vale é que produziram uma session realmente inusitada e muito descontraída!! Valeu pelo comentário amigo!!
OBS: Pena essa naba toda com os links do blog!! Mas vou tentar refazer eles aos poucos!!
Hello there, I really like this music, can you re-upload, please?
Thank you
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